Após o tiroteio ocorrido no mês de dezembro, em San Bernardino, CA, o Presidente Obama afirmou, no seu discurso de rádio semanal, que era "de loucos" permitir que suspeitos de terrorismo constantes da "no-fly list" (lista federal de vigilância antiterrorismo) do país pudessem comprar armas. Pouco depois, os democratas do Senado introduziram uma medida que viria a impedir qualquer pessoa constante da lista federal de vigilância antiterrorismo, também conhecida como "no-fly list", de poder comprar armas de fogo nos EUA. A medida não foi aprovada, após os republicanos do Senado terem votado contra a mesma.
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